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“Partido da Segurança Privada” divulga estatuto

O cenário político brasileiro poderá ter um novo partido, o PSP (Partido da Segurança Privada). Conforme o estatuto do partido, publicado na edição de hoje (23 de março) do Diário Oficial da União, o PSP terá como símbolo “dois aros interligados nas cores verde e amarelo e identificado pelo número 73”.  

O documento afirma que dentre as bandeiras do PSP estão “(…) a permanente proteção da vida, da família, das liberdades individuais, da legítima defesa, da propriedade privada, da livre iniciativa, dos valores culturais e religiosos dos brasileiros, defendendo a garantia da ordem social, moral e jurídica, da segurança pública e da estabilidade política e econômica (…)”. 

O estatuto traz a informação de que o PSP será vinculado a outra instituição denominada “Instituto superior de ciências da segurança privada”, “para atuar no campo da pesquisa e estudos políticos, econômicos e sociais”. Olho Público não encontrou nenhuma evidência de que o referido instituto já tenha sido criado. 

O PSP é presidido por Kelson Renato Ribeiro, proprietário de empresa sediada em São Paulo e que oferece treinamentos para o setor de segurança privada. Na Bahia, o PSP pretende ter quatro delegados, conforme o estatuto. 

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